segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Canadense vira notícia ao viajar 7 mil km em busca de uma mulher

Um dentista canadense viajou milhares de quilômetros na tentativa de achar uma irlandesa por quem se apaixonou após dois minutos de conversa, em uma iniciativa que chamou a atenção da imprensa de vários países e até de casas de aposta.

Sandy Crocker, que mora na cidade de Kelowna, no extremo oeste do Canadá, conta que se apaixonou por uma menina ruiva que conheceu no condado de Clare, uma região no litoral da Irlanda.

'Eu estava viajando de férias no ano passado e foi no meu penúltimo dia antes de ir embora [que eu a conheci]', lembra Crocker.

'Eu tive um breve encontro com a irlandesa mais bonita que se pode imaginar.' Mas, por temer demonstrar que estava muito interessado nela, ele acabou tendo uma conversa apenas breve com a menina em uma cafeteria.

'Eu a fiquei observando. Ela é aquele tipo de pessoa que parece ser muito atenciosa. Eu me levantei e pedi algumas orientações [sobre a cidade] e perguntei que horas eram. Talvez se eu tivesse a elogiado, dito que ela era incrível, eu teria resolvido tudo ali mesmo.
Ao voltar para o Canadá, mesmo tendo conhecido várias outras mulheres, ele não conseguia esquecer a irlandesa.
'Isso virou até piada. Toda vez que eu conhecia uma garota, meus amigos brincavam: 'ela não é a Ennistymon'', disse Cocker, que apelidou a ruiva com o nome da cidade irlandesa onde eles se conheceram, já que ele sequer sabe o seu nome.

Sandy Cocker contou a história a um casal irlandês que conheceu no Canadá. Eles o incentivaram a voltar a Irlanda, dizendo que todos no país entenderiam o seu motivo e o ajudariam na busca pela jovem.

Agora, um ano depois daquele breve encontro, ele viajou quase 7 mil km e está de volta à Irlanda, percorrendo as cidades da região na esperança de topar com a ruiva novamente.

Ele voltou ao café onde eles se encontraram e colocou um anúncio na página de classificados do jornal local, 'Clare People'.

Mas, até agora, a busca foi em vão.
Em vez de achar a garota, ele acabou atraindo um turbilhão de repórteres, que começaram a noticiar a história do dentista apaixonado.

'Se eu a encontrasse agora, acho que eu começaria a rir sobre a maluquice que tudo isso se tornou', diz.

'A história saiu em tudo que é lugar na Irlanda e agora está aparecendo nos Estados Unidos e no Canadá. Está chamando a atenção mundial. Já tem casas de apostas calculando as probabilidades de eu a encontrar, ou especulando se ela já é casada ou não. E eu sequer sei o nome dela. Essa é o aspecto mais divertido e engraçado de tudo isso.'

Ele já foi entrevistado por diversos meios de comunicação em todo o mundo, desde a televisão australiana ABC News ao site americano Huffington Post.

Mesmo que não encontre a irlandesa de seus sonhos, Cocker diz que já está feliz de ter tentado.

'Eu dei uma chance para a sorte', diz. 'A maioria das pessoas ia apenas rir e esquecer. Mas eu voltarei ara casa e, daqui a 50 anos, não vou ter me arrependido das poucas semanas que passei percorrendo a Irlanda, sendo um pouco tolo, tentando achar uma garota que achei que era linda.'
Fonte:  


sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Vamos rir um pouco?? E-MAIL DO MARIDO


 ( Amigo Osmar que mandou, compartilho com vocês, sorrir faz bem pra alma!!)

Querida, está tudo em ordem durante sua ausência. Aquela senhora que você contratou para cuidar da casa durante a sua viagem ficou doente e não pode vir, mas estou me virando bem.
 
 Estou preparando meu próprio jantar.
  Só não estou limpando a casa nem lavando a roupa suja.
 Está dando tudo certo. Ontem fiz batata frita. Ficou bom. Era preciso descascar as batatas? A panela de pressão ficou bem suja, aí a deixei de  molho no sabão em pó com um pouco de WD.

Quanto tempo precisa pra cozinhar ovos? Já deixei eles fervendo por duas horas, mas ficaram duros que nem pedra.. Da próxima vez, vou deixar mais tempo.
 
Ontem tive um contratempo cozinhando as ervilhas. Coloquei a lata no microondas e ele explodiu. Acho que tinha que abrir a lata, né? Mas hoje vou fazer um macarrão, que é bem mais fácil. Até já deixei ele de molho na água fria, pra cozinhar mais rápido, já que o micro-ondas quebrou.
 
 Já aconteceu contigo de a louça suja criar mofo? Como é possível isso acontecer em tão pouco tempo?

 Aliás, atrás da pia tem de tudo que é bicho; daqui a pouco vai dar pra fazer um documentário e vender pro National Geografic. hehehehe, brincadeirinha!!!

 No domingo eu emporcalhei o tapete persa com molho de tomate e mostarda do cachorro quente. Você sempre me dizia que mancha de molho de tomate não sai.
 
 Passei um pouco de gasolina que tirei do carro, e a mancha saiu. Ficou meio branco no lugar, mas arrastei o sofá em cima da mancha e nem dá pra perceber. Até você voltar, o cheiro deverá desaparecer.
 
 A geladeira estava criando muito gelo, então tive que fazer um 'defrost' nela. O gelo sai fácil se você raspar ele com uma espátula de pedreiro!
 
Ficou ótimo, foi fácil e rápido, agora a geladeira está gelando bem pouco,
acho que vai demorar bastante pra juntar gelo de novo.
 No mais, na última quinta-feira, quando saí para o trabalho acho que me esqueci de trancar a porta. Alguém deve ter entrado no nosso apartamento, porque estão faltando alguns objetos, inclusive aquele vaso de marfim que seu bisavô trouxe da África. Mas como você sempre diz: o dinheiro não traz felicidade, e tudo que é material é efêmero.
 
 O seu guarda-roupa também está meio vazio, mas acho que não devem ter levado muita coisa, afinal você sempre diz que nunca tem nada pra vestir. Ah, também não achei seus sapatos.
 Sei que está pensando nas suas plantas, mas eu estou molhando elas direitinho. Até fervi a água ontem, pois estava muito frio e achei que não ia fazer bem molhar elas com água fria.
Beijos mil, com muito carinho, do seu querido Afonso.
 
 PS: Sua mãe deu uma passada aqui pra ver como estavam as coisas. Ela entrou e começou a gritar, e daí sofreu um infarto.
 
O velório foi ontem à tarde, mas preferi não te contar pra não te aborrecer à toa.
 Volte logo, estou com saudades....
 
 Bjs

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Brasil está entre os 5 países que menos investem por aluno por aluno

Mesmo sendo um dos países que mais aumentaram os gastos com educação entre os anos 2000 e 2009, o Brasil ainda não investe o recomendado do PIB (Produto Interno Bruto) em educação e está longe de aplicar o valor anual por aluno indicado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), com base na média dos países membros. Os dados fazem parte do relatório sobre educação divulgado nesta terça-feira (11) pelo órgão.

Os gastos por aluno na educação primária e secundária cresceram 149% entre 2005 e 2009, mas o Brasil ainda está entre os cinco países que menos investem por aluno, entre os avaliados pela OCDE.

INVESTIMENTOS FINANCEIROS EM EDUCAÇÃO - GASTO ANUAL POR ALUNO

Nível Brasil Média da OCDE Posição do Brasil no ranking

Ensino pré-primário USD 1,696 USD 6,670 3º pior colocado de 34 países

Ensino primário USD 2,405 USD 7,719 4º pior colocado de 35 países

Ensino secundário USD 2,235 USD 9,312 3º pior colocado de 37 países
• USD = Dólar americano
• Fonte: OCDE
Enquanto no ensino pré-primário o Brasil investiu USD 1,696 (dólar americano) por aluno, a média dos países da OCDE foi de USD 6,670; no ensino primário o país gastou USD 2,405 e a média da OCDE foi USD 7,719; com a educação secundária o investimento brasileiro foi de USD 2,235 e a média dos países da OCDE foi de USD 9,312.

Já no ensino superior houve uma diminuição de 2% dos gastos públicos por estudante - com isso, o Brasil fica em 23º lugar de uma lista com 29 países.

Apesar de estar abaixo do recomendado, o investimento público total em educação no Brasil passou de 10,5% em 2000 para 16,8% em 2009. Nesse quesito, o país é o 4º em um ranking de 32 países avaliados – atrás somente de Nova Zelândia, México e Chile.

PIB

A porcentagem do PIB brasileiro que vai para educação também está abaixo da média da OCDE: o Brasil investe 5,55% do PIB no setor, quando o recomendado é 6,23%. O PNE (Plano Nacional da Educação), aprovado na Câmara e que segue agora para o Senado, prevê o investimento de 10% do PIB em educação.

Segundo a OCDE, 4,23% do PIB brasileiro é investido em ensino primário e secundário – acima da média de 4% definida pelo órgão. No ensino superior, entretanto, o Brasil investe apenas 0,8%, sendo o 4º país que menos gasta nesse nível de ensino. Já com pesquisa e desenvolvimento o Brasil apresenta o menor gasto entre 36 países avaliados: somente 0,04% dos investimentos em educação são para o setor.

O relatório destaca a evolução da porcentagem do PIB brasileiro investido em educação: "Em 1995, o Brasil investiu 3,7% do seu PIB em educação, em comparação com a média da OCDE de 5,6%. Enquanto o nível de investimento caiu um pouco em 2000, no Brasil (para 3,5%) e nos países da OCDE como um todo (5,4%), até 2005 o Brasil conseguiu aumentar seu investimento em educação para 4,4% do PIB (a média da OCDE, que ano foi de 5,7%), e em 2009 o nível subiu para 5,5% do PIB no Brasil, enquanto a média da OCDE chegou a 6% e, entre os países do G20, 5,7%".

• Errata: Brasil não alcança médias da OCDE

OCDE

A OCDE é uma organização internacional para cooperação e desenvolvimento dos países membros. Fazem parte da OCDE: Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Chile, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Israel, Itália, Japão, Coréia, Luxemburgo, México, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Portugal, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos.

O relatório "Education at a Glance 2012" ("Olhar sobre a Educação") analisa os sistemas de ensino dos 34 países membros da OCDE, bem como os da Argentina, Brasil, China, Índia, Indonésia, Rússia, Arábia Saudita e África do Sul.

A OCDE também é responsável pela aplicação e divulgação dos resultados do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos).

Fonte: http://educacao.uol.com.br/noticias/2012/09/11/brasil-aumenta-investimento-em-educacao-mas-ainda-nao-alcanca-medias-da-ocde.htm





quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Saiba gerenciar humores e hormônios para melhorar sua empresa


Você faz tudo direitinho para dar a largada no seu empreendimento. Acumulou uma reserva financeira de backup e fará tudo para não usá-la, a não ser para a expansão de sua nova empresa.
Convenceu os talentos certos e complementares às suas expertises para gerarem a sinergia criativa que responderá com eficiência à demanda de sua clientela. E fez mais: conseguiu clientes sólidos e cheios de expectativas nas primeiras semanas de seu novo negócio. Agora é só correr para o abraço, não é mesmo? 
Nem sempre. Porque entre as suas intenções e a lucratividade do outro lado do empreendimento existem os pilares que você construiu com talentos essencialmente humanos que, sob a influência imprevista dos hormônios podem se transformar em verdadeiras pedras mal humoradas no meio do caminho.
A instabilidade emocional é intangível, mas capaz de criar tantos ruídos, idas e vindas, que poderá comprometer a entrega dos produtos e/ou serviços; prejudicar o bom andamento da produção e comprometer, irreversivelmente, o relacionamento que você tenta estabelecer com sua clientela.

Masculino e feminino

Ao lidar com os seus parceiros de equipe é decisivo que você aprenda a se envolver emocional e profundamente com eles e elas. Os homens, independente da expertise que agreguem ao seu projeto, são humanos a ponto de agirem, muitas vezes, sob a influência do hormônio masculino, a testosterona.
O professor Paul Middleton, diretor do Instituto Australiano de Educação Clínica, responsável pelo treinamento de médicos e enfermeiros que atendem acidentes graves, relaciona em seu artigo “Testosterone and Trauma” (Testosterona e Trauma) os altos índices de traumas em acidentes e violência entre homens com idades abaixo de 45 anos ao impacto da testosterona nas decisões que levaram aos acidentes. (Faça o download do artigo aqui).
Segundo o médico, o hormônio masculino é responsável, principalmente, entre os jovens pelas atitudes e comportamentos envolvendo riscos e decisões apressadas, que quando assumidas no comando de um veículo podem se transformar em acidentes perigosíssimos.
Se transpusermos a influência da testosterona para o nosso dia a dia de empreendedores, que tem um componente de risco altíssimo que estimula a tomada de decisões rápidas, vamos aprender a gerenciar com mais eficiência os rompantes de nossos colaboradores masculinos.
Aprenderemos, também, a entender por que fecharam determinados negócios sem dividir a avaliação dos riscos envolvidos com a equipe ou por que nos respondem de maneira agressiva (e muitas vezes mal humorada) quando um sim ou um não, expressado com gentileza, seria suficiente para nos fazer entender suas intenções. 
Assim como os homens, as mulheres também têm seus humores influenciados pelos hormônios.
No artigo de André B. Veras e Antonio E. Nardi, “Hormônios sexuais femininos e transtornos de humor”, publicado no Jornal Brasileiro de Psiquiatria, aprendemos que “as alterações fisiológicas dos hormônios sexuais ocorrem em todas as mulheres, o que nos sugere que a alta prevalência de transtornos de humor pode ser resultado de mudanças hormonais associadas a um fator genético predisponente”.
O artigo ainda nos chama a atenção para o “padrão de alterações neuroendócrinas relacionadas aos hormônios femininos e o ciclo reprodutivo tornam as mulheres mais vulneráveis a mudanças de humor e sensíveis a fatores sociais, psicológicos e fisiológicos”.

Harmonizar e orientar

Ou seja, nossos principais pilares de quaisquer empreendimentos são homens e mulheres, portanto, pessoas suscetíveis à influência dos hormônios, em um grau que muitas vezes lhes escapam à percepção e ao controle.
E se soubermos como líderes do empreendimento avaliar as oscilações de humor, com suas variantes de agressividade, rompantes inesperados ou através de acordos fechados precipitadamente talvez nos tornaremos melhores gestores de nossas equipes, principalmente, quando somos marinheiros de primeira viagem.
Principalmente se desenvolvermos a consciência de que devemos nos esforçar para distinguir nossos rompantes emocionais de orientações adequadas à eficiência do projeto, ao separá-los das influências dos hormônios, que nem mesmo os empreendedores escapam.
Gerenciar os hormônios e os humores, nossos e da equipe, nos permitirá também criar em médio prazo um relacionamento mais harmonioso que estimulará decisões mais equilibradas e consistentes, desvinculadas da influência hormonal.
Evitando, principalmente, que se manifestam inesperadamente fora dos padrões de gentileza e serenidade que estimulamos e acordamos no trato com nossa clientela. 

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Conheça táticas certeiras para neutralizar colegas de trabalho nocivos

Conviver é uma das missões mais difíceis da vida. Então imagine passar horas em um escritório com uma pessoa problemática, chata ou perniciosa: bom humor, desempenho e até futuro profissional podem sair arranhados. UOL Mulher conversou com alguns especialistas que definiram os cinco tipos mais perigosos de colegas -o manipulador, o invejoso, o fofoqueiro, o falso e o queixoso- e sugeriram algumas estratégias para enfrenta-los sem prejudicar sua carreira.

Antes de mais nada, entretanto, é importante que você conheça o seu estilo comportamental e saiba quais são os perfis opostos ao seu, os que mais lhe causam dificuldades. “Tente trabalhar e controlar suas emoções, evitando se desgastar com questões menores e que desviem a atenção de seus objetivos", aconselha a psicóloga e coach Cristiane Moraes Pertusi. Ela ressalta que lidar com essas pessoas é um desafio que nos ajuda a evoluir.

MANIPULADOR

Sabe (ou pensa que sabe) direitinho como lidar com cada pessoa. Presta atenção à forma de se comunicar, aos interesses e, principalmente, aos sentimentos do outro. A psicóloga organizacional Izabel Failde diz que uma de suas táticas é adotar a "técnica de vítima", passando-se por uma para conseguir o que quer. Os manipuladores também investem em um “joguinho" de amizade: ficam por perto, sabem das suas atividades, do seu jeito de trabalhar. “E ludibriam com elogios falsos ou promessas para novos cargos para que os outros façam o que eles querem”, diz a consultora Viviane Mourão, da Meta&Vida Desenvolvimento em Recursos Humanos. Outro hábito comum é fazer de tudo para sair ileso dos problemas em que teria responsabilidade.

Dicas:

- Ao iniciar uma conversa e/ou reunião com ele, nunca use argumentos emocionais. Utilize seu lado racional e procure embasar ideias com dados, fatos e números”, diz a psicóloga Cristiane Moraes Pertusi

- Observe bem a pessoa. O que ela faz com os outros, certamente fará com você em algum momento

- Não se deixe seduzir pelas demonstrações de extrema empatia – ele concorda com tudo, coloca-se no seu lugar com extrema facilidade e valoriza qualquer posicionamento mesmo que não concorde. Pratique sempre a dúvida e se questione se o colega sente, vê ou concorda mesmo com tudo o que você fala

- Os manipuladores costumam se desviar dos assertivos e seguros, visto que suas “fontes de trabalho” são, basicamente, a insegurança e a indecisão

- Não atenda a todas as solicitações: deixe bem claro os papéis de cada um dentro da empresa ou do departamento. Mostre seu envolvimento nas atividades que competem a você

- Denunciar as manipulações ao chefe ou bater de frente com a pessoa, segundo Viviane Mourão, é o pior erro, pois pode despertar a vontade de mostrar força.

INVEJOSO

É aquele que quer o que você tem: cargo, atividades, prestígio, atenção do chefe ou da equipe. E, por isso, estará sempre por perto se fingindo de amigo e vendo tudo o que você faz para fazer igual ou melhor. “São pessoas muito inseguras que costumam até imitar vestimentas, gestos e atitudes de seu foco”, explica a consultora de RH Viviane Mourão. Outras táticas, segundo a psicóloga Izabel Failde, são desdenhar do “alvo” ou calar-se. São comuns comentários do tipo: “você sempre tem tempo para tudo, como consegue?” ou “minhas apresentação nuca são tão boa quanto as suas”.

Dicas:

- Para neutralizar um invejoso, Renato Grinberg, diretor-geral do site Trabalhando.com, diz que o ideal é mostrar que o que ele tem é melhor do que aquilo que você tem. “Use frases de incentivo, como ‘com esse projeto, logo você vai conseguir uma promoção’. Traga-o para perto de você”, ensina. É um modo sutil de fazer com que ele passe a admirá-lo, em vez de invejá-lo

- Aproxime-se, em vez de evitá-lo. “Ajude-o a desenvolver a habilidade ou o talento que ele inveja em você”, diz a psicóloga e coach Cristiane Moraes Pertusi

- Contudo, Viviane Mourão aconselha que o alvo seja discreto em relação à sua vida pessoal e profissional, para não chamar a atenção, e mantenha sigilo sobre objetivos, projetos e documentos importantes

- Assim, resista à tentação de enfatizar elogios e prêmios que recebe da equipe ou de seus chefes. Não chame atenção além da conta.

FOFOQUEIRO

De acordo com os especialistas, é o perfil mais comum de profissional nocivo nas empresas. São pessoas que precisam falar com todos o que se passa. Sempre estão atentas aos fatos da empresa e dos colegas para dar notícias "fresquinhas” e dedicam pouca atenção ao trabalho, tornando-se improdutivas. Quem é conivente com seu estilo acaba se tornando mal visto também. “O fofoqueiro é perigoso porque é falso”, diz Cristiane Moraes Pertusi. A fofoca é ótima para o fofoqueiro porque, em algum momento, alguém vai acreditar nele e o fará sentir-se poderoso, o centro das atenções. “E essa atenção, mesmo que negativa, pode ser melhor do que ser ignorado por completo”, explica a psicóloga.

Dicas:

- Não incentive a fofoca. Quando a pessoa tentar iniciar conversas com essa conotação, mude o assunto de maneira que ela perceba que você não quer se envolver

- "Se você tem uma relação próxima com o fofoqueiro, ao revelar algo pessoal para ele nunca diga a frase ‘não conte nada a ninguém’. É a senha para a pessoa espalhar seu segredo aos quatro ventos”, afirma o consultor Renato Grinberg

- Em algumas circunstâncias pode ser necessário ouvir a fofoca (de um gestor, por exemplo). Porém, para evitar problemas futuros, não a passe adiante

- A psicóloga Izabel Failde explica que o enfrentamento também ajuda a neutralizá-lo. “Ao final, ou mesmo antes do término da fofoca, assinale que se trata de uma suposição. Questione os fatos a respeito do comentário ou alegue que a informação é um julgamento pessoal do fofoqueiro”, diz

- A fofoca é um dos comportamentos mais fáceis de combater quando se tem equilíbrio, assertividade e segurança. O fofoqueiro precisa de plateia; quando não tem, perde o poder

- Evite ficar em rodinhas, mas também não se isole. Ficar muito quieto chama a atenção e dá motivo para falarem o que não sabem de você. “Ter amizades profissionais, e não pessoais, é a melhor solução”,diz Viviane Mourão, expert em RH.

FALSO

Adota a filosofia segundo a qual “os fins justificam os meios”. Quem pratica a falsidade o faz quando percebe que pode tirar vantagem, quer sejam imediatas ou não. “Há indivíduos com extrema paciência, capazes de aguardar anos pelo seu objetivo. Nesse tempo ‘minam’ relações, praticam a mentira, ignoram a ética e o respeito ao outro”, descreve a psicóloga Izabel Failde.

Dicas:

- Transmita somente as informações básicas a ele, e de maneira sucinta. “Qualquer dado extra pode ser deturpado e usado contra você. Evite”, diz Renato Grinberg

- Procure aproximar-se e compreender seu raciocínio, seus objetivos, sua lógica. Talvez você encontre uma dose de bom senso nele e fique menos impactado com seus atos

- O falso é o indivíduo perfeito. Como perfeição não existe, então desconfie que há algo de errado. Ninguém é 100% centrado, equilibrado, feliz, competente, ouvinte, flexível e compreensivo, por exemplo. “É comum o indivíduo falso ser extremamente equilibrado, pois precisa manter a imagem criada”, explica Izabel Failde

- Em caso de dúvida sobre algo dito pelo falso, vale abster-se de comentários e praticar a observação. Ir atrás dos fatos é fundamental.

QUEIXOSO

Nada para esse tipo está bem; tudo tem um defeito. A pessoa queixosa sempre leva os problemas pessoais e profissionais aos colegas, mas não costuma aceitar ajuda ou solução. Seu prazer é se lamuriar, o que contamina o ambiente. Existem vários tipos de queixas e, se todas forem esmiuçadas, a essência mostrará apenas uma direção: baixa autoestima. Em longo prazo, pode “passar recibo” de incompetência.

Dicas:

Valorizá-lo pode ajudá-lo a se reerguer. “O queixoso precisa de um ombro amigo e verdadeiro, que lhe diga como esse comportamento o afasta das pessoas”, diz a psicóloga organizacional Izabel Failde

- "Jamais corte o relacionamento de amizade bruscamente ou diga que ele é chato”, aconselha a consultora de RH Viviane Mourão. “Apenas fale claramente que não tem tempo para ficar escutando lamúrias, pois tem trabalho a fazer”

- Quando a pessoa mencionar desastres ou tragédias, neutralize suas histórias puxando assunto sobre acontecimentos positivos

- "Se seu ambiente de trabalho permitir, adote fones de ouvido pelo menos quando a conversa estiver pesada demais”, diz o consultor Renato Grinberg.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Homens e mulheres enxergam de formas diferentes, diz estudo

Mulheres têm mais facilidade para distinguir cores.
Homens percebem melhor movimento de objetos próximos uns dos outros.
É comum para um homem ficar impressionado com a capacidade que as mulheres têm de dar nomes diferentes para cores que parecem ser idênticas. Uma pesquisa feita nos Estados Unidos mostra que não se trata de ter um olho “treinado” para a moda, mas sim de uma capacidade natural que a mulher tem de distinguir as cores.
Na experiência, os pesquisadores selecionaram homens e mulheres jovens com visão considerada normal e mostraram as mesmas imagens para os dois grupos.
No teste de cores, as mulheres tiveram um desempenho superior. Os homens precisaram de comprimentos de onda um pouco maiores para ver as mesmas cores que elas. Além disso, há uma faixa na paleta de cores em que eles têm dificuldade distinguir os tons – a faixa também existe para as mulheres, mas é mais estreita.

Por outro lado, os homens conseguiram captar com mais agilidade alterações que ocorreram na posição de objetos que estavam muito próximos uns dos outros. Nos objetos mais distantes, não houve diferença significativa.

Para Israel Abramov, pesquisador da Universidade da Cidade de Nova York, nos Estados Unidos, a explicação mais provável para a diferença é a atuação do hormônio masculino testosterona no cérebro. Durante a formação do embrião, esse hormônio levaria a uma maior produção de neurônios no córtex visual, parte do cérebro que processa as imagens.

“Assim como outros sentidos, como a audição e o sistema olfativo, há claras diferenças sexuais na visão entre homens e mulheres”, explicou Abramov. “A força evolutiva que leva a essas diferenças não está tão clara”, concluiu o autor do estudo, que foi publicado pela revista científica “Biology of Sex Differences”.

Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/09/homens-e-mulheres-enxergam-de-formas-diferentes-diz-estudo.html


 

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Medo atrapalha mudanças e faz você perder oportunidades

Quem nunca teve um desejo, uma vontade, e acabou deixando passar por pensar demais nos contras? A velha frase que diz que é melhor se arrepender do que foi feito cai como uma luva nesses casos. Ao deixar passar a oportunidade de realizar um sonho ou mudar o rumo da vida, você pode perder uma chance de ouro, e nunca vai saber disso. "Talvez uma das melhores maneiras de aproveitar as oportunidades seja viver o aqui e agora, sem se prender muito ao que ficou para trás, nem perder o sono com o que virá no futuro", afirma o psiquiatra Renato Mancini, de São Paulo.


Aprender com o passado e planejar o futuro são comportamentos extremamente úteis, desde que você faça isso a serviço do presente, ou seja, tome atitudes que deixem o seu momento atual mais prazeroso, mais motivador. O problema aparece quando, por medo, muita gente se escora no que está por vir e não se mexe. Se este é o seu caso, veja esta lista de sete oportunidades campeãs de risco e aproveite as dicas dos especialistas para bancar a insegurança e experimentar um pouco de ousadia.

Um novo começo profissional


Concluir a graduação, se especializar, construir uma carreira: nada disso é fácil. Como agir então quando você percebe que gostaria de ter outra profissão? Depois de cair das nuvens, é hora de seguir a diante e, se for o caso, até fazer uma nova faculdade. "Quando nos propomos a mudar nossa rotina é natural sentir insegurança, mesmo que a mudança seja para melhor", conta Renato Mancini. "Somente com a experiência na prática, a sensação de insegurança será vencida". Separar nossas impressões emocionais e racionais (talvez anotá-las) ajuda bastante na superação do medo. Afinal, se do ponto de vista lógico a mudança faz sentido e o único ponto contra é o receio, por que não tentar?

Fonte:  http://minhavida.uol.com.br/bem-estar/galerias/15565-medo-atrapalha-mudancas-e-faz-voce-perder-oportunidades